terça-feira, 5 de agosto de 2008

PROCURA-SE UMA RESPOSTA NO ESPAÇO.



HAVERIA

VIDA

EXTRATERRESTRE

NO

UNIVERSO?



A procura pelas origens resultou na teoria da diversidade biológica e levou, em 1859, à publicação do livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin. Na mesma época, Pasteur abordou experimentalmente a questão da origem da vida, demonstrando que as velhas idéias sobre geração espontânea eram falhas. Porém, a cosmovisão naturalista requer que a vida tenha surgido de combinações não dirigidas de matéria, seguindo apenas as leis da física e da química, sem a intervenção de um agente criativo inteligente. Ernst Haeckel, um biólogo alemão, e Thomas H. Huxley, partidário de Darwin, entendiam que o processo de origem da vida era simples, pois não conheciam detalhes da estrutura das células vivas.



O SKA (Square Kilometre Array) será o maior radiotelescópio do mundo, 50 vezes mais preciso do que os instrumentos atuais e capaz de pesquisar algumas das principais questões sobre o nosso Universo, incluindo a busca por planetas semelhantes à Terra e potenciais sinais de vida extraterrestre, a descoberta dos primeiros objetos que se formaram, testes de teorias da gravidade e a análise dos mistérios da energia escura.





Em projeto desde os anos 1990, o SKA agora deu um passo fundamental rumo à sua construção de fato, entrando na fase preparatória, onde serão feitas escolhas entre os diversos designs possíveis e a atribuição de responsáveis pelos custos.

Os cientistas esperam que o SKA possa começar a ser construído em 2011, o permitiria que as primeiras observações científicas fossem feitas já em 2014. O rádio-telescópio completo só ficará pronto por volta de 2020.

3.000 km de antenas


A imagem mostra uma visão artística do núcleo principal do SKA, quando ele estiver pronto. O núcleo é formado por um conjunto de antenas planas e um número ainda não definido de antenas parabólicas - o número definitivo depende do diâmetro das antenas, com a maioria dos argumentos hoje defendendo algo em torno de 15 metros. Qualquer que seja o diâmetro, contudo, o número total de antenas será contado em vários milhares.




O núcleo central m ostrado na imagem, que ocupará uma área de um milhão de metros quadrados, conterá apenas 20% da área de coleta de informações. Núcleos menores, cada um com 28 antenas, se espalharão a partir desse centro. A 5 km do centro, o SKA terá 50% de sua capacidade instalada, chegando a 75% num raio de 150 km. Os núcleos mais externos, formando um conjunto de 5 braços espiralados, estarão a 3.000 quilômetros do centro.

Um comentário:

Unknown disse...

nossa!!!gostei muito da sua reportagem sobre ete!!!valeu me deu ajuda no meu trabalho em geo sobre astronomia!!!xauxau