domingo, 1 de novembro de 2009

Luta contra a mudança climática

Tema é debatido no 60º Congresso Internacional de Astronáutica. Evento reúne 3 mil cientistas na Coreia do Sul.

Especialistas defendem ciência espacial contra mudança climática

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRHHKfl90oKawQwIGrgmP4Rnkol-QkzBo4H8Ls9bgr3ozRmWj2DnSZsZcqeAN7qXVSSdFOC40B2BbdpndUDZZKjVzjB3Itxj2pkbZgPXFJo5xGfNCemXE4LGVNYHBn5w98gUJi_Pm7TCs/s400/MUDAN%C3%87AS+CLIM%C3%81TICAS.JPG.http://suprememastertv.com/data/geditor/0811/deforestation.jpg.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghP-ZZzb_ukpzuPPM9cg59JVAt4w6kvwf56rVKrfC8DOhORGReIofJEO0FrKw7WlsKfNt-gUar0lo2FqSrgsT9icquelD_B9MqJIvrimG5tFiP5O0VTz37Xkpqfc8yTa9SvXAH4Lc_JLg8/s400/cambio-climatico.jpg

http://journalistambiental.files.wordpress.com/2007/10/ozone-hole-sept-21-07.png?w=336&h=311

A ciência espacial é uma importante ferramenta na luta contra a mudança climática, além de motor de crescimento por meio da cooperação internacional, segundo as ideias defendidas no 60º Congresso Internacional de Astronáutica, que começou nesta segunda-feira (12/10/2009) na Coreia do Sul com a participação de 3 mil especialistas.

O presidente da Federação Internacional de Astronáutica (IAF, em inglês), Berndt Feuerbacher, afirmou na abertura do evento que, apesar das dificuldades econômicas, ficou comprovado que a indústria espacial provou ter um grande potencial e pode contribuir para o crescimento sustentável. Além disso, destacou a importância da ciência espacial para combater a mudança climática, e para isso pediu cooperação entre os organismos presentes.

Feuerbacher lembrou o papel cada vez mais importante dos satélites para controlar os níveis de dióxido de carbono na atmosfera terrestre e outros gases do efeito estufa, assim como a necessidade de cooperar e compartilhar informação nessa área.

A cidade sul-coreana de Daejeon reunirá durante cinco dias importantes cientistas, empresários e representantes de governos das principais potências espaciais e dos novos países emergentes. Entre os presentes, estão os diretores das principais agências espaciais do mundo, como a Agência Espacial Europeia (ESA), a americana NASA, a russa Roscosmos, a japonesa Jaxa, a chinesa CNSA e a indiana ISRO.

O encontro é o mais importante do campo da ciência aeroespacial e, este ano, estará orientado a oferecer ideias sobre a luta contra o aquecimento global, para promover o uso civil do espaço e a cooperação.

Na cerimônia de abertura, o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, fez uma chamada à comunidade internacional para cooperar no desenvolvimento espacial. A Coreia do Sul e seu Instituto de Pesquisa Aeroespacial da Coreia (KARI, em inglês), propuseram a criação de um grande grupo regional Ásia-Pacífico para aumentar a cooperação em matéria espacial e que tem a intenção de estender seus laços à América Latina e à África.

No mês passado, a Coreia do Sul deu os primeiros passos de seu programa espacial de foguetes ao lançar o Naro-1, que foi qualificado como "um êxito médio", já que não conseguiu pôr em órbita o satélite que levava. A Coreia do Sul conta com a cooperação da Rússia, que contribuiu para a construção do Naro-1 em seu programa espacial, mas espera poder construir seus próprios foguetes até 2018 e enviar uma sonda à Lua em 2025.

O satélite natural da Terra será uma dos temas presentes no encontro, depois que na sexta-feira (09) passada a NASA conseguiu realizar um impacto controlado em uma cratera do polo sul lunar para provar a existência de água.

Com um objetivo a longo prazo, as grandes economias emergentes da Ásia, China e Índia querem também se unir na conquista da Lua, com o objetivo de estabelecer bases permanentes no futuro e realizar a exploração de recursos, como o hélio-3, um composto que poderia ser vital para a fusão nuclear.

Vantagens comparativas Assim, o presidente da IAF pediu para aumentar a cooperação internacional e indicou que os países que ainda têm um programa espacial em suas primeiras fases podem fazer valer as áreas nas quais são pioneiros.

Feuerbacher deu como exemplo a Coreia do Sul e sua importância no setor das tecnologias da informação, e lembrou que os problemas de financiamento, como os que aparecem em épocas de crise, fomentarão a colaboração internacional.

.http://www.csjchambery.org/media/pages/15.1_001.jpg. .http://www.unicef.org/lac/mapa_poblacion_indigena.jpg.

Fonte: G1

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPYv68_WmqNYQ9w9j9JBDL1s4k5g2uzvj1gDay0usoCdTXBwVTGPym7K4nzBWq9jrvC6t7_cZNrtLU7JwUJe_d1D1xhOFD6DMjQCQ6Z2boAM4EH_Joi7Nm2MrjVx7gU7Q7dXRAOmEnhyphenhyphenWH/s400/Mudan%C3%A7as+clim%C3%A1tica_4_Portugal.jpg

Nenhum comentário: