sexta-feira, 3 de agosto de 2007

"ESTRELA DA MORTE"



















Existirá alguma conexão entre a extinção
dos dinossauros,há 65 milhões de anos,e o
gigantesco grupo de cometas orbitando o
Sol para além de Plutão?Alguns cientistas
pensam que sim.Dizem que pode existir uma
estrela não descoberta numa órbita elíptica
.A cada 30 milhões de anos, a aproximação
desta estrela enviaria milhões de cometas
em direção ao Sol,alguns dos quais
atingiriam a Terra,perturbando nosso clima
e causando extinões em massa.
Esta "estrela da morte"ainda pode vir a ser descoberta.Os astrônomos tem detectado
fascinantes corpos e eventos celestes que,
a despeito da sua enorme distância da Terra,
influenciam sutilmente o nosso Sistema Solar.


A Estrela da Morte

Estudos de fósseis, mostram repentinos desaparecimentos de milhares de espécies de animais e plantas ocorridos a poucas centenas de anos como a extinção do dinossauros no fim do Cretáceo, há uns 65 milhões de anos e todas as espécies voadoras e nadadoras,cerca de 75% das espécies que aí estão,desapareceram ao msm tempo.
A mais devastadoroa extinção foi a que há 245 milhões de anos onde mais de 90% das espécies desapareceram segundo estudos de fósseis.Luís Alvarez e seu filho Walter,ambos professor da Universidade de Beekeley;em amostras vindas de Gubbio,Itália,descobriram uma fina camada de irídio no estrato limítrofe entre rochas do Cretáceo e do Terciário e similares descobertas em outros locais.
O irídio é raro na Terra,mas comum nos meteoritos,o q sugere q a camada de irídio foi depositada com uma enorme colisão na Terra de um cometa lançando enorme nuvem de poeira na atmosfera tapando o sol ,deixando a Terra em plena escuridão por muitos anos causando a extinção das espécies.
Segundo geólogos as extinções ocorrem entre intervalos de 30 em 30 milhões de anos



By Soraya Luz Macedo, 03 de agosto de 2007


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